
Ruptura
2025
Giz pastel seco, tinta spray e marcador sobre tela.
80x60cm
De um lado, o fogo: cores quentes e vibrantes que evocam intensidade, fúria, desejo. Do outro, a água: azul profunda, correnteza incontrolável, fluxo e transformação. Entre esses extremos, ela existe.
A inscrição “Ora fogo, ora correnteza” ressoa como uma afirmação de identidade e potência. A mulher não se limita a um único estado; ela arde, avança, se dissolve e se refaz. A fluidez de sua forma sugere que sua essência não pode ser contida, e seu grito se torna um esforço de ruptura – um gesto de quem desafia as fronteiras que a restringem e reivindica liberdade.
Parte da exposição “Fui, Sou, Serei”, esta obra sintetiza a multiplicidade da experiência feminina. Ser mulher é ocupar espaços entre opostos, navegar entre a força e a delicadeza, entre a combustão e o fluxo, sem que nenhuma dessas definições a prenda. Ela pode ser o que quiser, quando quiser. E seu grito é o eco de todas que vieram antes – e de todas que ainda virão.
2025
Giz pastel seco, tinta spray e marcador sobre tela.
80x60cm
De um lado, o fogo: cores quentes e vibrantes que evocam intensidade, fúria, desejo. Do outro, a água: azul profunda, correnteza incontrolável, fluxo e transformação. Entre esses extremos, ela existe.
A inscrição “Ora fogo, ora correnteza” ressoa como uma afirmação de identidade e potência. A mulher não se limita a um único estado; ela arde, avança, se dissolve e se refaz. A fluidez de sua forma sugere que sua essência não pode ser contida, e seu grito se torna um esforço de ruptura – um gesto de quem desafia as fronteiras que a restringem e reivindica liberdade.
Parte da exposição “Fui, Sou, Serei”, esta obra sintetiza a multiplicidade da experiência feminina. Ser mulher é ocupar espaços entre opostos, navegar entre a força e a delicadeza, entre a combustão e o fluxo, sem que nenhuma dessas definições a prenda. Ela pode ser o que quiser, quando quiser. E seu grito é o eco de todas que vieram antes – e de todas que ainda virão.
Deixe um comentário